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O que restou de um banco. E pichado! |
O Lago Igapó 2 é um dos cartões postais de Londrina.
Desde que foi criado, passou a ser um dos “points” para atividades
físicas, ciclistas, adeptos de caminhadas (aqueles que levam o coração
para passear), pescadores, casais de namorados, mamães que passeam com
seus nenês e até usuários dos equipamentos instalados pela prefeitura na
academia ao ar livre.
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Uma lixeira de concreto arremessada na água |
Os horários se esticam: desde os primeiros madrugadores até aqueles
que só têm o horário noturno utilizam o lago para usufruir destes
benefícios.
O problema é que, não se sabe saídos de onde, quem são e por quê o
fazem, alguns paspalhos descobriram mais uma atividade para praticarem
no lago: o vandalismo.
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Vários postes tiveram as luminárias retiradas ou furtadas |
Em uma simples volta você se depara com bancos arrebentados, postes
depenados ou derrubados (com suas luminárias furtadas), lixo jogado na
água (flagramos até uma lixeira de concreto, doação de uma construtora
local, arremessada na água – e certamente foi necessária a força de mais
de uma pessoa para isso), além da própria inércia da prefeitura, que
deixa o lago assoreado pela terra das construções de grandes edifícios
que não param de brotar na Gleba Palhano – uma região mais alta de onde
infalivelmente escoa a terra junto com as águas de qualquer chuvinha. E
quem tem o nariz sensível deve ir para outro local, pois há dias em que a
fedentina emanada da água é insuportável. Também as pontes rústicas de
madeira construídas na trilha interna estão com o madeiramento solto e
tornaram-se um perigo iminente para prováveis quedas dos mais
distraídos.
Mas, voltando ao vandalismo, a estas alturas não dá para entender a
função da Guarda Civil Metropolitana – afinal não é incumbência deles a
vigilância dos prédios e parques públicos? Como é que persiste o
vandalismo no lago e em outras regiões de Londrina?
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