15.5.13

Um passeio pelo Igapó 2

O que restou de um banco. E pichado!
O Lago Igapó 2 é um dos cartões postais de Londrina. Desde que foi criado, passou a ser um dos “points” para atividades físicas, ciclistas, adeptos de caminhadas (aqueles que levam o coração para passear), pescadores, casais de namorados, mamães que passeam com seus nenês e até usuários dos equipamentos instalados pela prefeitura na academia ao ar livre.
Uma lixeira de concreto arremessada na água
Os horários se esticam: desde os primeiros madrugadores até aqueles que só têm o horário noturno utilizam o lago para usufruir destes benefícios.
O problema é que, não se sabe saídos de onde, quem são e por quê o fazem, alguns paspalhos descobriram mais uma atividade para praticarem no lago: o vandalismo.
Vários postes tiveram as luminárias retiradas ou furtadas
Em uma simples volta você se depara com bancos arrebentados, postes depenados ou derrubados (com suas luminárias furtadas), lixo jogado na água (flagramos até uma lixeira de concreto, doação de uma construtora local, arremessada na água – e certamente foi necessária a força de mais de uma pessoa para isso), além da própria inércia da prefeitura, que deixa o lago assoreado pela terra das construções de grandes edifícios que não param de brotar na Gleba Palhano – uma região mais alta de onde infalivelmente escoa a terra junto com as águas de qualquer chuvinha. E quem tem o nariz sensível deve ir para outro local, pois há dias em que a fedentina emanada da água é insuportável. Também as pontes rústicas de madeira construídas na trilha interna estão com o madeiramento solto e tornaram-se um perigo iminente para prováveis quedas dos mais distraídos.
Mas, voltando ao vandalismo, a estas alturas não dá para entender a função da Guarda Civil Metropolitana – afinal não é incumbência deles a vigilância dos prédios e parques públicos? Como é que persiste o vandalismo no lago e em outras regiões de Londrina?


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