
Por outro lado, André Nadai, presidente da CMTU, órgão que vai fiscalizar a lei Cidade Limpa acredita que a data para entrada em vigor – 2 de fevereiro – não será prorrogada. "O prazo de seis meses para adequações foi discutido junto com a sociedade, mas os comerciantes deixaram para a última hora. Reitero meu conselho aos estabelecimentos que não conseguiram se adequar a tempo: tirem a fachada para não serem multados", afirma.
A isso se chama “braço de ferro”. Vamos ver quem será mais forte: a CMTU, na aplicação da lei, ou os empresários, no jeitinho brasileiro.